Tuesday, February 13, 2007

Dia dos Namorados


Apesar do dia de S. Valentim ser considerado uma modernice importada, a grande maioria dos apaixonados liga bastante a estas coisas e, em geral, uma parte do seu orçamento é canalizada para comemorar esta data.
A comprovar este facto e apenas como curiosidade, sabiam que em 2006 os Americanos contabilizaram um gasto de três milhões de dólares em compras e nas comemorações alusivas ao Dia dos Namorados?
Mas, independentemente dos gastos, há que considerar os gestos ou as mensagens e, assim sendo, termino a história de hoje deixando-vos uma mensagem linda que recebi:

O meu nome é: amar-te
O sobrenome: querer-te
A alcunha: adorar-te
O apelido: convencer-te

(recolha do século XIX)

Beijos,
da Princesa

5 comments:

Cravo a Canela said...

"a grande maioria dos apaixonados liga bastante a estas coisas"

É nestas coisas que eu não me sinto parte deste rebanho. Não consigo imaginar qual o romantismo de dizer, oferecer ou demonstrar algo num dia em que toda a gente o faz porque está estipulado. Para mim o romance (paixão, amor, como quiserem chamar) está na capacidade de surpreender, no acto continuado de preencher vazios ou na partilha de momento únicos. Nada que se consiga neste dias formatados.
Mas claro, isso sou eu que tenho mau feitio!

Beijo do asno insensível!

Princesa Isabel said...

Não é mau feitio mas uma perspectiva diferente e, se queres que te diga, concordo plenamente com a tua forma de ver o Romance. Independentemente disso, penso que as datas comemorativas podem sempre ser encaradas com uma perspectiva mais positiva: celebrar o Amor (14 Fev), celebrar o fim de uma ditadura (25 de Abril), homenagiar a Criança (1 de Junho), homenagiar os mortos (1 Nov), ...
Bj, da eterna romântica

Cravo a Canela said...

Eu não consigo meter esses dias todos no "mesmo saco". Festejar a liberdade no 25 de Abril, dia em que aconteceu algo de muito bonito e marcante, celebrar um dia da criança, pretexto para chamar a atenção para os direitos de pessoas que não se podem defender ou aproveitar o Natal, período onde existe mais disponibilidade de tempo, para celebrar a família parecem-me gestos com fundamento e com verdade.
Já a celebração do Amor ou da pessoa desaparecida, já me parece algo mais pessoal e "intransmissível", que deve ser feito de forma espontânea, sincera e mais verdadeira possível. E estes dias parecem-me tão falsos que desvirtuam estes sentimentos que são do mais nobre que há.
Volto a dizer, é a minha opinião, haverá com certeza muitas diferentes e opostas,

Princesa Isabel said...

Todas as opiniões são bem vindas!
Bjs,

zmsantos said...

A minha opinião, é que se deveria acabar com "os dias de", sobretudo o "Dia dos Namorados"
Entre o jantar, ir beber um copo e dançar, mais a prenda prá miúda, vai metade do ordenado :)

Beijinho e bom fim-de-semana.